Um bom período de férias em família é motivo de regozijo, nem que seja por um espaço temporal reduzido. Deliciei-me com um proverbial dulce fare niente na companhia dos dois seres que mais amo.
Agora sei que o tempo é algo de muito escasso, que a vida é, tal como o tempo escassa e irrecuperável. Sendo assim nada como parar para saborear cada instante presente e abstrair de todas as distracções temporais do passado e futuro.
Tal como o mestre me relembrou, devemos valorizar o presente e abstrair das ânsias fictícias do futuro e ignorar os fados passados. O caminho do meio, do presente. Nada nos desgraça mais que o peso de trazemos escusadamente do passado, ou por nos preocuparmos com conjecturas voláteis para futuros remotos. No meio desta presença pouco definida da mente no espaço-tempo esquecemos de sentir no nosso espírito o presente, a única e verdadeira faceta da realidade.
Por isso vou-me esforçar por me situar mais no presente vivido e real, sentir a vida tal como ela é, sentir a comunhão com o eterno que só se pode ter no momento presente.
Psicótico, porquê? Não leves a mal a pergunta…a verdade é que tenho tentado encontrar informação sobre “psicóticos” e não tenho encontrado nada que me satisfaça a necessidade de saber mais. Foi-te diagnosticado que eras psicótico? Ou é simplesmente um nome?
Peço que me desculpes se pareço intrometida mas não consegui “passar” por este link sem me perguntar se realmente és ou não psicótico.
Fica bem.