férias

Ontem foi um dia que terminou sob o auspicio da saudade e de velhas amizades. E regado a Number Ten no seu final como recordando algumas façanhas menos honrosas de grande apreciador de gin tónico.

O meu maninho veio fazer as suas férias de Natal da sua grande aventura africana e junto com o meu colega da faculdade G., jantamos ao som do futebol. Uma francesinha típica da nossa cidade com o cenário da derrota do verdadeiramente glorioso frente ao Sporting que estimulou um ar de desilusão. Porém esse desaire em casa do adversário não foi o suficiente para ensombrar uma noite de reencontros e de por a conversa em dia enquanto sorviamos as Sagres de lei.

Velhos amigos e veteranos de guerras académicas e afins recordamos episódios caricatos e memoráveis sentido a saudade de uma juventude física que já não temos, mas sabemos que os nossos ossos não são o estigma do nosso envelhecimento. As nossas mentes são bem abertas e do futebol à política mostramos a nossa abertura a jovens ideias e ideais. As questões existenciais, a paternidade, os planos de futuro polvilharam a conversa deste terno de jovens que se recordaram dos tempos idos com encanto e humor. Os ossos podem estar mais perros mas as mentes estão ainda afiadas. Pena que a noite se esfumou tão depressa.

Enquanto lá fora a brisa atenua o calor do estio, o meu filho dorme no meu colo.
Sinto a cara queimada do sol que apanhei durante a manhã e deleito-me com Detectives Selvagens de Roberto Bolaño que apesar de ser demasiado denso para as férias vou lendo com enorme sofreguidão. No ipod ouço o ultimo trabalho dos Hot Chip e faço horas que a minha cara metade volte das compras para lhe dar um beijo apaixonado e a convide para vir a piscina com a nossa princesa que de certeza vai pedir novamente que eu faça de golfinho. Se sobrar tempo antes de jantar vou correr uns rápidos 7 quilómetros à volta do cemitério e da Igreja. Enfim férias em Agosto no seu melhor!

  • A melhor coisa que se faz em férias é não fazer nada… #
  • Eu corri 5.02 km
    http://go.nike.com/8kpq5ko #
  • Gostando irresponsavelmente ao Sol. #
  • Sol quente, praia moderadamente ventosa, South Central no ipod, jornal i e uma mulher linda ao meu lado. #
  • 50% das prendas de Natal para o buraco negro que o Sócrates tão amavelmente nos deixou. E é só a ponta do Icebergue. Portugal esse Titanic #
  • "omalestafeito: no Natal vou oferecer IVA a toda a gente"
    –http://twitter.com/omalestafeito/status/86475271926059008 #
  • Tarot, Dona Ermelinda Reserva e boa companhia. #

-250 OPO Saturno – Sol
Aspecto negativo: Sente-se enfraquecido, em baixo de forma, não se sente bem e é incapaz de agir ou de cumprir qualquer tarefa. Sente-se deprimido de se ver neste estado. Tudo vai mal, sente-se contrariado com tudo.
Terá que vencer obstáculos que, durante este trânsito, podem parecer-lhe intransponíveis. Está com pouca sorte e deixará passar boas ocasiões, estará só para enfrentar todos os seus problemas sem ter alguém com quem contar.
Terá dificuldades para enfrentar as suas responsabilidades profissionais.
Não é uma boa altura para pedir aumento ao seu patrão. É melhor não se fazer notar durante este período. Tente passar despercebido. É a altura ideal para ir de férias para o campo.

O regresso de férias é sempre um processo traumático que no meu âmago tem sempre o mesmo impacto aterrador. Talvez eu mereça o epíteto de preguiçoso ou mandrião, mas há uma boa meia dúzia de anos que voltar ao trabalho não é motivo de alegria. 

O síndroma pós férias, actua logo nos primeiros 5 minutos da chegada ao local do trabalho, onde uma dose de realidade e rotina nos atingem em pleno recordando-nos de que ganhar o pão não é fácil.  Desta vez não foi diferente. Doeu.

-232 OPO Saturno – Sol
Aspecto negativo: Sente-se enfraquecido, em baixo de forma, não se sente bem e é incapaz de agir ou de cumprir qualquer tarefa. Sente-se deprimido de se ver neste estado. Tudo vai mal, sente-se contrariado com tudo.
Terá que vencer obstáculos que, durante este trânsito, podem parecer-lhe intransponíveis. Está com pouca sorte e deixará passar boas ocasiões, estará só para enfrentar todos os seus problemas sem ter alguém com quem contar.
Terá dificuldades para enfrentar as suas responsabilidades profissionais.
Não é uma boa altura para pedir aumento ao seu patrão. É melhor não se fazer notar durante este período. Tente passar despercebido. É a altura ideal para ir de férias para o campo.

Um bom período de férias em família é motivo de regozijo, nem que seja por um espaço temporal reduzido. Deliciei-me com um proverbial dulce fare niente na companhia dos dois seres que mais amo.

Agora sei que o tempo é algo de muito escasso, que a vida é, tal como o tempo escassa e irrecuperável. Sendo assim nada como parar para saborear cada instante presente e abstrair de todas as distracções temporais do passado e futuro.

Tal como o mestre me relembrou, devemos valorizar o presente e abstrair das ânsias fictícias do futuro e ignorar os fados passados. O caminho do meio, do presente. Nada nos desgraça mais que o peso de trazemos escusadamente do passado, ou por nos preocuparmos com conjecturas voláteis para futuros remotos. No meio desta presença pouco definida da mente no espaço-tempo esquecemos de sentir no nosso espírito o presente, a única e verdadeira faceta da realidade.

Por isso vou-me esforçar por me situar mais no presente vivido e real, sentir a vida tal como ela é, sentir a comunhão com o eterno que só se pode ter no momento presente.

Agosto é mês de descanso e férias. Algo que recusei de ante-mão, não porque esteja cheio de energias, mas sim porque o trabalho é menos pesado e as filas de transito migraram para outras bandas.

Mesmo assim a minha opção parece-me escassa, pois este Agosto tem se mostrado tão pálido, tão medroso que não me parece o mesmo mês. Salvo a vida agitada no que toca ao social, tudo o resto parece algo colocado fora de ordem cronologia. Não há um calor tórrido, incêndios, esplanadas, tostas na praia.

Talvez haja algo típico no atípico.

Gripe de 10 dias e ainda não estou bom… Depois da torneira nasal não parar e o corpo estalar todo com dores e suores frios ainda tenho mazelas. 🙁
Agora tenho acessos de catarro horrendos.

É o sindrome pos-férias!

Posto em breve 😛

Voltar de umas curtas férias é sempre mais fácil do que de umas longas. É uma questão de perdermos por completo a noção da Realidade quando ficamos mais de um par de semanas longe do nosso ganha-pão.
Esquecemos de que há uma az
afama inexorável que nos aguarda, a não ser que decidamos virar marinheiros ou monges budistas.

O ideal e só uma semanita ou 10 dias para o Relax, volta à carga depois: as férias pisca-pisca!

Morre-se e ressuscita-se das cinzas como uma Fênix, como no mito grego. Os homens deveriam ser assim. Mas enfim, há sempre um balde de Água Fria, cheio de Realidade pronto a cair sobre nós.

Vou ter que marcar férias. Por estranho que pareça, andar com calendários para três e para a frente não me dá prazer algum. Muito pelo contrário é só dores de cabeça. Obriga-me programar as férias e delinear um plano, faz-me sentir como um general carniceiro da primeira Guerra Mundial, que planeia um ataque em força – ou seja – às cegas!

Bom e depois terei férias. Talvez seja melhor fugir a Agosto e apostar numas viagens exóticas…

Retornado, um termo com carga pesada, uma herança de impérios que já não o eram, de pesadelos ainda não findos.
Retornado, voltou o menino, mas anda na mesma ausente! A cabeça nas nuvens e o corpinho ainda dormente. Um efeito “jet-lag” à moda da Madeira!
Nós por cá os restantes migrados buscamos que buscamos algo talvez só encontrável em férias e nas ilhas… Quem sabe?
O menino talvez o saiba!?

N. veio até à grande cidade depois de uma semana a curtir a Madeira. A Ju. está de exames e ele lá anda só nas férias a aproveitar.
Fomos jantar até Alfama uma dourada no pão que estava uma delicia.
As minhas pernas é que já não aguentaram muito tempo no bar sem nome na Marina do irmão de N..
Hoje haverá mais e melhor espero.

Alive
Estou aborrecido.
Quero férias e tomar banho no mar.
Quero um bronzeado.
Quero um notebook.
Quero
Quero
Quero
Quero