O regresso de férias é sempre um processo traumático que no meu âmago tem sempre o mesmo impacto aterrador. Talvez eu mereça o epíteto de preguiçoso ou mandrião, mas há uma boa meia dúzia de anos que voltar ao trabalho não é motivo de alegria.
O síndroma pós férias, actua logo nos primeiros 5 minutos da chegada ao local do trabalho, onde uma dose de realidade e rotina nos atingem em pleno recordando-nos de que ganhar o pão não é fácil. Desta vez não foi diferente. Doeu.