ExageradoAmor da minha vida daqui até a eternidade
Nossos destinos foram traçados
Na maternidadePaixão cruel, desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras, minhas mancadasExagerado, jogado aos seus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventadoEu nunca mais vou respirar se você não me notar
Eu posso até morrer de fome se você não me amar
Que por você eu largo tudo
Vou mendigar, matar, roubar
Até nas coisas mais banais
Para mim, tudo ou nunca maisExagerado, jogado aos seus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventadoQue por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até as coisas mais banais
Para mim, tudo ou nunca maisExagerado, jogado aos seus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Jogado aos seus pés
Com mil rosas roubadasExagerado, eu adoro um amor inventado
Jogado aos seus pés, bem melhor
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Pronto!
Venceste!
Cheguei à conclusão que não posso vir mais aqui!
Se continuo a ler estas coisas apaixono-me por um desconhecido e lá me vai a veia poética!
Beijinhos ao desconhecido de bom gosto!
Esta imagem lembra-me um livro: “Verónica decide morrer”, do Paulo Coelho. Não sei porquê, mas a solidão sempre me lembra imagens. Como esta.
🙂
There was a boy
A veryy strange…enchanted boy
They say he wandered very far, very far
Over land and sea
A little shy and sad of eye
But very wise was he
And then one day
One magic day he passed my way
And while we spoke of many things
Fools and kings
This he said to me
“The greatest thing you’ll ever learn
Is just to love
And be loved in return…”
Nature boy – Nat King Cole
De mim para ti