Bardos


Não sei o que me dá na gana, para passar tempos esquecidos sem atender às necessidades de escrita salutar. Talvez as excelentes leituras em que tenho mergulhado me tenham inibido de escrever dado o virtuosismo literário que me tem acompanhado em inúmeros serões e tardes de lazer de deleite.

A leitura desenfreada apanha-me de tempos a tempos, quando me vêm parar às mãos alguns grandes mestres e raramente tive um período tão profícuo. De Henry Miller a Garcia Marquês, passando por Amado e Albert Camus.

Perante páginas tão brilhantes e audases, e também pela abrangência de estilos e tipos de narração fico suspenso no deglutir mental de tamanha genialidade. E bom mergular em semelhantes leituras e ouvir o discuso dos bardos.


Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *