Vou demorar a recuperar dos exageros festivo-gastronómicos para que fui requisitado durante o fim-de-semana passado…
A gula será sem dúvida um pecado muito praticado nos tempos que passam. Acho que a cultura portuguesa sempre foi alicerçada nuns bons comes-e-bebes, tainadas, e vinhaça, mas ultimamente torna-se moda ir mais além… Não que eu me queixe, pois também sou um grande pecador…
MEA CULPA
N. fez anos. Como grande co-mentor do clube gurmet, seria uma irresponsabilidade não fazer um pequeno jantarzinho num dos melhores restaurantes da cidade. A Jo., fofa I., alegre A., loira J. eu, X., e P. tivemos um jantar excepcional, que se não fosse o adiantado da hora e o meu cansaço por uma horrorosa sexta de trabalho duplo, teria ficado nos anais…
Mas a piece de resistence seria o casamento no Sábado do R. e da lisboeta Amelia. J. , M, mais Ma. e a futura, também atenderam à chamada. A boda foi soberba após uma cerimonia bem bonita.
O meu caro amigo “Jonas”, com o qual fiz muitas noitadas estudantis e férias galegas, um louco Don Ruan (nem sempre bem sucedido), era o responsável pelo magnifico copo-de-áqua.
“Jonas” montou um estaminé de catering para bodas. Para ser franco há dois anos atrás, não iria imaginar que aquele complicado louco, muito histérico e amigo de proezas noctívagas indescritíveis, fosse capaz de montar um negócio com tanto sucesso – e diga-se de passagem – com tanta classe. Não que duvidasse da capacidade ou empenho do “Jonas”, mas sim se teria uma oportunidade do destino. E parece que realmente tem uma nova e boa estrelinha!
As estrelinhas do destino somos nós que criamos… As positivas ou negativas. A questão é saber como alcançar aquela que queremos que nos marque a vida.
O M. lá andou a babar-se por uma alfacinha e lá deu uma…
De dom Ruanito, enquanto eu e o J. nos pisgamos da Quinta de S. António para mais umas deambulações…
E o resto foi o cabo dos trabalhos…