chuva


GIG, Fiat Palio
Búzios, Pousada do Namorado, Geribá
13 chopps, casquinha de siri e isca de peixe, mar quente,
Don Ruan, capirinha, roscas
Cabo frio, Eleven
Ferradurinha, Leiza, baseado,
Sauna, piscina, Rua das Pedras,
www.tudo-o-que-você-se-lembrar.com.br,
Ródizio, Casa da Pias,
Oi!, bronze, ondas, festa,
TAM, Enoque, Silvia Souza,
FOR,Oton,
SOBRE O MAR, Praia de Iracema, Pirata
Chuva, Praia do Meireles
Celta Sedan, Acaí,
Cumbuco, peixe fresco,
Ski-Bunda, brincadeira, Buggy,
Dunas, emoção, Banana,
Jangada, mestre Pedro ,
Mar Alto, Vivianne,
Peixada do Meio, calor,
Guaraná com cajú, beijo
gatas lindas
Club Mucuripe
caminhada no Meireles,
Elaine, praia do Futuro,
Pescando em Jangada,
Chuva no mar,
Capirinha de morango
SSA Varig
Pestana, mulatas,
Casquinha de Siri,
Gol, Aero Club,
Rock in Rio,
Itapuã, Pelourinho,
Dona Chika-ka,
Costa dos Coqueiros
Praia de Arembepe,
Baianas, Capirinha de maracuja,
Yemanjá,
Moqueca de camarão,
Café Cancún, Jet Set, Helena,
Praia de Guarajuba, altar de Iemanjá,
Mar quente, mar frio,
Sol gostoso
Paz
GIG, Vasp
MAD, Iberia

Não vale a pena negar.

A vida é uma constante mutação inexorável. O nosso corpo envelhece logo a seguir ao primeiro berro após o parto. A nossa mente e consciência cresçam sempre até ser incapaz de funcionar. É isso. As coisas mudaram bastante na outra semana. O céu não desabou, nem foi preciso lançar os botes salva-vidas, mas a estabilidade quotidiana foi ligeiramente retorcida . Há um par de desvios por motivos de obras no meu dia-a-dia. Os semáforos não estão sincronizados e alguém deixou o carro mal estacionado a dificultar o trânsito. Gasto mais tempo para lá chegar.

Ch. Fazia anos e estive com ele no Sábado. Foi bom rever Ch. e JB. . Apesar de estarem na grande cidade, mantêm uma relação interessante com a minha cidade, e mantêm-se genuínos. Ch. continua a ter uma graça cáustica e a ser um bon vivant e enfant terrible .

E então veio Kitten. – Kitten chegou a uma espécie de estrelato, dominando o underground da cidade. O seu nome bastou para encher o Sá da Bandeira até às 8 da manhã e mesmo não tendo condições nenhumas, a plateia abanava ao ritmo da dança made or inspired in the 80’s. É já uma figura de culto e a produção Hollywoodesca em palco e a sua presença deitaram a casa abaixo. N. ainda teve um cheirinho amargo pois tinha que trabalhar dia seguinte. E Ch. parece ter-se rendido ao Kitten Fan(ky) Club.

Mas a chuva carrega melancolia e o frio a apatia. Os últimos dias são mais lentos a passar e não me apetece fazer nada. O Inverno geralmente tem o dom de me aborrecer e deprimir.
Preciso de novos horizontes urgentemente. Quem sabe N. me endromine uma viagem ao Brasil. Faz 5 anos que lá não vou, e fazia-me falta de voltar a estar empregnado naquele espirito e energia forte.
E mulatas! Miham – miham…
Quem sabe…

Morte segundo Neruda …

Este texto que uma amiga do peito me enviou tocou-me muito. Obrigadooooooooooooooooo

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não arrisca vestir uma cor nova e não fala com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro ao invés do branco e os pingos nos iis a um redemoinho de emoções, exactamente o que resgata o brilho nos olhos, o sorriso nos lábios e coração aos tropeços.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho.

Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, ouvir conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte, ou da chuva incessante.

Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, nunca pergunta sobre um assunto que desconhece e nem responde quando lhe perguntam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em suaves porções, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples ar que respiramos.

Somente com infinita paciência conseguiremos a verdadeira felicidade.

Pablo Neruda

Baptismo de chuva. Vai benzer o meu espírito e dar-me alento para uma nova semana cheia de alterações.

A todos que me querem bem…

É cruel sentir a falta de ar. Esta calor e a mente nestas alturas começa a divagar sem paciência. É díficil num ar de trovoada sentir a electricidade que se acumula no nosso como e nos faz irritar.

Senti que o fim de semana escapou-se me entre as mãos pois todas aquelas acções importantes ficaram por ser realizadas. Mesmo assim o Sol da praia e jogo de cartas com M. soube bem.
N. chegou tarde à praia e J. esteve sempre a implicar. Perfeito! depois viram os trovões que me perseguem. Chuva na grande cidade uma sensação nova por certo…