Os últimos quinze dias de…
Os últimos quinze dias de…
Frio? Não, eu uso uma termo tebe e o meu pai também– (segunda parte)
Para ser franco não me apercebi do correr dos dias. Uma nova realidade, novas funções e dezenas de pessoas para conhecer.
Como fiel amigo o sobretudo, novos horários madrugadores, que só se podem conseguir com coragem e determinação e também com a ajuda de uma Termo Tebe.
Como não podia deixar de ser vieram os jantares de Natal com os compinchas de velhas datas e meio atordoado nem me dei conta pelo aproximar da Natividade, se descuidei-me com as compras.
Sexta lá teve que ser com um velho trio: Inspector P e Q num serão de muitos risos e alegria e uns panachés no sabor dos velhos tempos. É bom recordar e continuar velhas mas duradouras amizades.
Compras à pressa. Prendas para a família e para a criançada sempre com mais simbolismo do que valor e cá vai mais um jantar com a velha guarda. Esta quadra já me deixou a ter que apertar o cinto de forma mais masoquista. Que inferno! E vai que M. decidiu demonstrar como se deita abaixo uma meia garrafa de Absolut e se abre um de Eristoff só com o auxilio de uma garrafa de litro e meio de Cola perante o olhar atento mas atónito de uma plateia que se dedicava aquelas delicias que nos eram privadas à uns tempos. A PX1 foi por mim dominada com a técnica do X e Circulo tornando-me quase imbatível perante todos os adversários… Roam-se de inveja!