Os últimos quinze dias de…


Os últimos quinze dias de…

Jingle balls e outros actos– (terceira parte)

Creio que fui atingido de bastante preguiça no que toca a actualizar o meu weblog nas últimas semanas mas aqui continua um pequeno esforço para repor o diário de um meliante, e isto se a memória não me falhar…

Com o fim dos bits e dígitos, abracei peremptoriamente o retorno à velha e talvez única economia. Das 9 às 19 como sempre deveria ter sido… e com o picar do ponto mesmo ali ao lado?

Nos dias que antecederem as exéquias natalícias fui um dos 200.000 portugas que acorreu com ânsia ao muito antecipado Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring, logo na primeira semana, numa noite de frio intenso na companhia de M. , J. e A. que curtia umas feriazitas.
O filme é soberbo, muito para além de que seria possível prever, numa das mais complexas e difíceis adaptações, que só um génio louco como Peter Jackson, que tanto estimo depois de ter realizado o FANTÁStico Braindead, seria capaz de aceitar o desafio. Bom, só faltou chorar por Dezembro de 2002 e 2003 para a continuação das outras duas partes da obra de Tolkian.

Após o filme fomos correr as capelinhas, mas qual o nosso espanto de que a tradição já não é o que era?Estava quase tudo fechado naquela noite gélida. Um Labirinto sem Minotauro foi a decisão?

As inevitáveis prendas da festa do consumo foi escolhidas a dedo à última da hora como não podia deixar de ser, ou não fosse eu um tipo que guarda tudo para os derradeiros momentos. Fiquei feliz pelo meu mano me ter vindo visitar directamente das madeiras e visitei a quase família que tanto preso. Telefonemas e SMS para a malta. E depois veio o bacalhau e aquelas coisas ruins que não consigo resistir.

Foi um Natal bastante feliz

Mas aos Reis pesei-me e não queria acreditar.