Mais um dia de correria
Mais um dia de correria
Algo me diz que vai ser hoje qeu perco o comboio… que stress
Mais um dia de correria
Algo me diz que vai ser hoje qeu perco o comboio… que stress
Questionar a nossa sanidade mental é um jogo perigoso e muitas vezes com más consequências.
A nossa mente é demasiado complexa para que consigamos fazer um auto-análise profunda. Mesmo o pai da psicanálise – Freud – pecou por só focar a camada mais animalesca com o complexo de Édipo , Thanatos etc.
Somos complicados e animalescos e simultaneamente civilizados e selvagens.
Somos carne e alma!
Alive
Estou aborrecido.
Quero férias e tomar banho no mar.
Quero um bronzeado.
Quero um notebook.
Quero
Quero
Quero
Quero
A melódia “Ai que coisa mais linda” não me sai da cabeça.
A arte do 12-8
Não é simples trabalhar todos os dias num regime de excesso de trabalho. O corpo ressente-se e por vezes o humor não é o melhor.
Claro que as pessoas que não têm que trabalhar num sistema que por vezes obriga a horários radicas ad hoc não compreendem. O gosto, dedicação e o sentido de responsabilidade são importantes mas por si sós não bastam.
Sempre primei por encontrar equilíbrio e compensar o esforço mas nem sempre consegui. Fiquei curioso e fui ver como estava a carcaça em termos de tensão arterial. Melhor que no Passado, longe daquela sensação de ser controlado e gerido por ondas negativas.
Ontem B. e Ch. estiveram a jantar com os residentes. Foram dezenas de costeletas no repasto.
Bob babou-se… E. e Ma. entram no seu primeiro mês e parecem muito felizes. O pior foi a insónia que me visitou.
A grande cidade nem sabe…
ena! ele há cada coincidência! Vejam o veterano
Sexta foi uma correria e logo a sair da Casa o meu tijolo foi projectado para o chão. Não sou muito hipocondríaco, nem acredito muito na história das radiações, mas de facto após 2 minutos de conversa ao telemóvel fiquei com umas dores de cabeça que duraram horas.
Para cúmulo, enquanto viajava a minha palm resolveu fazer um rebot e perdi todos os dados ficando tal e qual como veio ao mundo (ou melhor como saiu da fabrica. Como tenho o equipamento todo na grande cidade só hoje pude “sincronizar” os meus posts e notas! Será uma conspiração dos meus gadjets para me porem doido???
Parlez vous français?
Do you speach english?
Hablas español?
Cool dude!
E bom sentir que se é um cidadão do mundo. (mesmo utilizando a língua de Camões!). E curioso descobrir imbecis que acham outras línguas que não a da sua pátria, para escreverem ou comporem músicas. O português é uma língua inteligente mas não tão melodiosa como o espanhol ou inglês. Mas isso não justifica que uma cambada de ignorantes prefira utilizar o inglês. Mesmo que o seu vocabulário se resuma a 250 palavras e tenham uma pronunciação que até nuestros hermanos acham má…
Escrever em graffiti na minha PALM é uma experiência frustrante, mas é um solução de compromiço que me permite tomar anotações e preparar posts quando estou off-line. Até já coloco os tags de HTML! Em breve vou dgminar a arte do ponteiro para escrever num PDA. (logo ue me habitue a escrever o “V” da direita para a esquerda, senão sai U
Este fim-de-semana deverá ser menos intenso (pelo menos assim o espero!).
Na semana passada não consegui falar com o meu mano madeirense que deve mais uma vez ter deitado fora o seu telemóvel por falta de crédito (e lá vai o 4°). Não lhe consegui dar os parabéns por isso!
J. decidiu rapar o cabelo e agora queixa que no nosso país provinciano o tomem por neo-fascista. M. jogou vampires comigo enquanto D. e N. não comprcendiam patavina daquilo. X. estava contente e com outra cara mas nâo me ligou muito. K. sorridente mas não troppo , a mana só esteve comigo um nikito e A. estava irreconhecivel de tão calmo que estava.
Mas só quero tempo…TEMPO … TEMPO tempo
A vida guarda supressas únicas que ocorre quando menos esperamos. Voltar a rever o meu primo após tantos anos seria sempre uma noite agradável. Nunca imaginei que ele tivesse seguido o seu sonho de ser surfista e tivesse tido aulas no Guincho!
E eis assim que vou parar com Jean mais a sua encantadora namoradita aí uns 10 anos mais nova e a amiga com nomes acabados em “ie” a um churrasco na Quinta da Marinha.
Na tal casa de luxo tive a companhia de:
Alex já passou
de 20 e muitos mas parece que tem 18, com um trato com muita pinta, sempre descalço licenciado em surfismo e MBA em sedução do sexo fraco. Viveu em França, Havaí e Peru e escolheu a linha para viver. Disse-me algo de muito interessante:
LIFE IS ABOUT THE RIGTH TIMMING depois de termos deitado abaixo 64 latas de cerveja.
HANG LOOSE MAN !!!
Manter um weblog é qratificante e ajuda-nos a partilhar parte das nossas vivências com os outros. Mas este formato de criar e manter um diário pode-nos colocar num aquário moderno em que quem está de fora facilmente não vê a vida do peixinho tal qual ela é ou então julga que que lê é o retrato fiel de tudo o que o ‘douradinho‘ andou a aprontar. Sentir que as pessoas, amigos ou conhecidos, e até um ou outro indesejavel acredita que os postes são tudo aquilo que somos ou por que passamos acaba por ser bastante divertido. Mas não há bela sem senão: algumas pessoas pelas quais nutrimos carinho podem não perceber, assumir retratos deturpados ou acontecimentos ambiguos, trocando a nossa realidade e ficção ou simplesmente não entendendo.
Logo eu que uso um texto muito claro e lúcido…
Viajar é já uma constante que se me está a entranhar no sangue. Como eu e M. brincamos, somos já dois Lellos – (para ser politicamente incorrecto). Ora quando fazia a minha pendolar das 8 às 11 de Sexta eis que em terras dos ovos moles vejo na estação um outro sósia – que vem assim juntar-se à coleção. Senti como ele atónito um tremendo arrepio na espinha…
Já na terra dos coffe shops no país das tulipas vi pedalando a minha primeira (e última espero) versão não latina. Para cúmulo esta 2@ versão made in Portugal pareceu-me uma fotocópia retocada no cabelo e barba… A da Invicta ao menos era bem mais alto…
MAS PORQUE RAIOS TENHO TANTOS SÓSIAS?!?!?!?!?
Terei sido obra de uma experiência de clonagem dos anos 70?
Sexta é um reencontro com a adrenalina que faz com que a minha sede de viver leve-me a utilizar os 130 cavalos levados até às 3500 rotações, maltratando ao chicote toda a generosa manada naquelas estradas livres. Algo louco que não é natural em mim. As 48 horas que se seguem são retalhas pelas 8 almas mais importantes para mim, que estão longe da grande cidade sempre com um esforço abnegado, com o receio das perder e ao mesmo tempo com medo de me impor e ser inoportuno com as pequenas parcelas de tempo e disposição duvidosa que lhes reservei.
Viver na grande cidade é um desafio banal, mas também pode ser uma aventura constante.
Fiz em 33 minutos a viagem a pé do emprego para casa e vi alguns aspectos da cidade que escapam nas toupeiras mecânicas que atravessam a cidade e vomitam multidões que se deslocam nas entranhas subterrâneas da grande cidade. Há pormenores que escapam ao olhar desantento, desde aquela portada ou portão de ferro forjado digno de Gaudi, à velhinha que todos os dias passeia o seu rafeiro transporcado pelo jardim.
Fiquei só em casa ontem. É uma casa enorme com um corredor que corta todos os compartimetos. Estreito e alto digno de um verdadeiro filme B de terror, com a janelas a baterem e as portas a rangerem. Um mimo!
Espero colocar hoje finalmente um ponto final no Passado e resolver aquela pedra no sapato. É já com alguma indeferência que sinto as recordações mas de tempos a tempos ainda me ocorrem à memória esses ecos má memória.
Ontem o pessoal dos Jardins Suspensos (excepto Bob que cumpriu o seu dever e ficou a guardar o ninho) foi tomar um café com B. e C., exibindo o seu amor à velha camisola perante os seus ex-patrões. Só Ma.se recusou a usar tal indumentária por não ter calças a condizer (a máquina de lavar trapos nunca mais chega!!!). De qualquer forma os ex não acharam muita piada (que de facto era de um humor negro duvidosamente refinado).
K. faz anitos hoje. Parabénsssssssssss trenguinha!