Mensagens

Cold or wet weather does not cause a cold, but nobody seems to want to accept this. The is common cold is caused by a virus. These viruses are everywhere and it is difficult to avoid them. When you are exposed to someone who has a cold, you are more likely to get ill yourself, so be careful about close contact and definitely wash your hands. Not getting enough sleep or eating poorly can also reduce your resistance to infection. Remember that antibiotics won’t fight your everyday cold. Antibiotics work only against bacteria. To take care of a cold, rest, eat well, and a little chicken soup couldn’t hurt.

Dr. Mark Leyner and Dr. Billy Goldberg autores de Why Do Men Have Nipples?

“Um amigo não é alguém que te manda «chain letters» para concretizar o sonho de ficar rico”.

Olá, o meu nome é Basmati Kasaar. Eu sofro de uma rara e mortífera doença, tenho péssimas notas na escola, sou extremamente virgem, tenho medo de ser raptado e executado por electrocussão anal e culpado de não ter continuado 50 biliões de «chain letters» recebidas por mim da parte de pessoas que realmente acreditam que, se as enviarem, permitem à pobre menina do Arkansas, de 6 anos, com o peito na parte de trás da cabeça, de juntar dinheiro suficiente para o remover, antes que os retrógrados dos pais a vendam a algum circo de atracções bizarras. Honestamente, você acredita que Bill Gates vai oferecer $1000 a cada um que envie o “seu” e-mail? Até que ponto vai a sua estupidez? Ooooh, olhe! Se eu for descendo esta página e fizer um desejo, vou conseguir levar para a cama todas as modelos da Playboy! Que grande balde de trampa!! Assim, basicamente, esta mensagem é um grande VAI-TE LIXAR para toda a gente aí fora que não tem mais nada que fazer do que envi
ar-me uma enorme quantidade de estúpidas «chain letters». Pode ser que os maléficos duendes das «chain letters» venham a minha casa e me sodomizem durante o sono por não continuar a cadeia começada por Tiberius no ano 5 A. C. e foi trazida para este país pelos árabes que ocuparam a Península Ibérica e que, se fosse continuada, entraria para Guinness como a mais longa e contínua mensagem de estupidez. Que se lixem!! Se vai enviar alguma coisa, ao menos que seja divertida. Já vi todas as “envie isto aos seus 50 melhores amigos” e toda a espalhafatosa desculpa de que um ser humano irá receber um escudo de algum omnisciente todo poderoso, se enviar aquela treta umas 90 vezes. Estou-me borrifando!! Mostre um bocadinho de inteligência e pense um pouco no que realmente está a contribuir enviando «chain letters». Na melhor das hipóteses, é a sua própria impopularidade.

OS QUATRO TIPOS DE «CHAIN LETTERS»:

«Chain Letter» nº 1:

(desça a página)

Peça um desejo!!!

Não, a sério, peça um desejo!!!

Oh, por favor! Ele nunca irão nisso!!!

Peça outra coisa!!!

Isso não, sua mente pervertida!!!

Já está a ficar com o dedo cansado?

PARE!!!!

Qual é a graça? 🙂

Espero que tenha pedido um grande desejo…

Agora, para se sentir culpado, aqui está o que vou fazer. Antes de mais nada, se não enviar isto a 5096 pessoas nos próximos 5 segundos, será violado(a) por um bode louco e atirado(a) do topo de um edifício para uma pilha de entulho. É verdade! Porque ESTA carta não é como as outras falsas.
ESTA é a VERDADEIRA!!! É verdade!!!

Veja como é: *Envie esta mensagem a 1 pessoa: Uma pessoa vai ficar lixada consigo por lhe ter enviado uma estúpida «chain letter». *Envie esta mensagem a 2-5 pessoas: 2-5 pessoas vão ficar lixadas consigo por lhes ter enviado uma estúpida «chain letter». *Envie esta mensagem a 5-10 pessoas: 5-10 pessoas vão ficar lixadas consigo por lhes ter enviado uma estúpida «chain etter», e podem formar uma conspiração contra a sua vida. *Envie esta mensagem a 10-20 pessoas: 10-20 pessoas vão ficar lixadas consigo por lhes ter enviado uma estúpida «chain letter» e, certamente, vão pôr uma bomba na sua casa. Obrigado!!!! Boa Sorte!!!

«Chain Letter» nº 2:

Olá, e obrigado por ler esta carta. Existe um rapazinho esfomeado em Baklaliviatatlaglooshen, sem braços, sem pernas, sem pais e sem cabras. A vida deste rapazinho pode ser salva, pois cada vez que você passar esta mensagem, um escudo será doado à “Fundação Rapazinho do Baklaliviatatlaglooshen, Esfomeado, Sem Braços, Sem Pernas, Sem Pais e Sem Cabras”. Ah, e não se esqueça, nós não temos maneira nenhuma de contar os e-mails enviados e isto é tudo uma grande banhada. Assim, vá em frente. Envie isto a 5 pessoas nos próximos 47 segundos. Devemos prevenir que, se por acidente, enviar a mensagem a 4 ou 6 pessoas, você morrerá instantaneamente. Mais uma vez, obrigado!!

«Chain Letter» nº 3:

Olá!! Esta carta existe desde 1897. É absolutamente incrível, porque nessa altura não existia e-mail e provavelmente também não havia tantos tristes com coisas melhores para fazer. Assim, isto funciona da seguinte maneira: Passe isto a 15.067 pessoas nos próximos 7 minutos ou algo horrível lhe vai acontecer, tal como: *História de Horror Bizarro #1: Alice caminhava pelo passeio vinda da escola, numa sexta-feira. Ela tinha recebido esta carta recentemente e ignorou-a. Tropeçou numa fenda do passeio, caiu no esgoto, foi sugada para o tubo principal cheio de trampa e saiu a voar sobre uma cascata nojenta. Não só ficou a cheirar horrivelmente como morreu. Isto Pode Acontecer Consigo!!! *História de Horror Bizarro #2: António, um rapaz de 13 anos, recebeu uma «chain letter» no seu e-mail e ignorou-a. Mais tarde, nesse dia, foi atropelado por um carro, conduzido pelo seu namorado (hei, certas pessoas dançam desta maneira). Ambos morreram e foram para o inferno e foram obri
gados a comer gatinhos adoráveis todos os dias até à eternidade. Lembre-se, você pode acabar como a Alice e o António. Basta enviar isto aos estúpidos dos seus amigos e tudo ficará bem.

«Chain Letter» nº 4:

Se você se interessa, leia este poema que escrevi. Envie-o a todos os seus amigos. Amigos Um amigo é alguém sempre ao teu lado, Um amigo é alguém que gosta de ti, mesmo que cheires a merda, o teu hálito tresande a comida de gato, Um amigo é alguém que gosta de ti, mesmo que sejas feio como um chapéu cheio de calhaus, Um amigo é alguém que te limpa depois de te vomitares todo, Um amigo é alguém que fica ao teu lado toda a noite enquanto tu choras da tua triste, triste vida, Um amigo é alguém que finge que gosta de ti, mesmo que ache que merecias ser violado por um chimpanzé louco e depois atirado a cães viciosos, Um amigo não é alguém que te manda «chain letters» para concretizar o sonho de ficar rico. Agora passe isto em frente!! Se não o fizer, nunca mais terá sexo na vida!!

Qual o sentido disto tudo? Se receber «chain letters» que o(a) deixem mal disposto(a) ou com promessas de sorte e felicidade para o resto da vida, apague-as. Se são divertidas, envie-as. Não obrigue as pessoas a sentirem-se culpadas da vida um leproso no Botswana, sem dentes, que esteve atado a um elefante morto durante 27 anos, e cujo salvamento depende dos 5 escudos por carta que ele receberá se você continuar a cadeia, senão você acabará como a Alice. Certo?

1. As Scut começaram mal e ameaçam acabar muito pior. Um Governo socialista idealizou-as como “as auto-estradas que se pagam a si próprias”. À época, muitos denunciaram a fantasia. Os socialistas, designadamente os ex-ministros João Cravinho e Jorge Coelho (nunca se esqueçam!), juravam que não: tudo estava planeado e as vozes que requeriam mais ponderação e cautela não passavam, dizia-se, de incertezas colocadas por quem não tinha imaginação para mais. Quando Guterres fugiu e nasceu o Governo de coligação PSD/CDS, fizeram-se finalmente as contas e percebeu-se a inevitabilidade das portagens como esforço de compensação para o negócio ruinoso para o Estado que os socialistas tinham engendrado.

Algum tempo depois, um outro Governo socialista chegou. Voltou a prometer a gratuitidade – muitos acreditaram e a vida das empresas e das pessoas daquelas regiões servidas pelas Scut foram-se compondo ao seu redor.

2. Depois, Sócrates fez o que mais o notabiliza: alegremente, pontapeou essa promessa eleitoral. Sem pestanejar, repetiu tudo aquilo que parte da Oposição dizia desde o início e afirmou a urgência das portagens.

Os consórcios privados cedo perceberam que o fluxo de trânsito iria diminuir após a introdução das portagens. De imediato, quiseram a renegociação da fórmula de pagamento que era baseada, precisamente, no número de viaturas que transitavam nessas vias. E, pasme-se, conseguiram todos os seus intentos – até os devem ter superado. Obedientemente, o Estado socialista renegociou o que as empresas queriam e como estas desejavam: a base da compensação às empresas (rentabilidade) passou a ser um conceito indeterminado, poeticamente denominado de “disponibilidade”. A partir desse funesto momento, o fluxo de veículos nas Scut era indiferente para os consórcios – estes, recebiam “rentabilidades” desmesuradas em qualquer situação.

3. O resultado foi desastroso. De acordo com uma auditoria preliminar do Tribunal de Contas (TC), realizada graças a uma réstia de vergonha que ainda consegue subsistir por aqueles lados e cujos resultados provisórios terão escapado para os jornais antes do tempo politicamente aprazado, os consórcios privados ficaram a ganhar (e o Estado a perder) 58 vezes mais com a renegociação do novo modelo de pagamento a pretexto da introdução das portagens. Se as notícias agora conhecidas se vierem a confirmar, a retribuição que o Estado terá de ofertar aos privados terá crescido 10 mil milhões de euros…

4. Quando as portagens surgiram, quiseram convencer-nos de que se tratava de um esforço imprescindível para ajudarmos o país a sair do buraco onde tinha sido enfiado pelos maus governos que nos têm assolado. Afinal, afundámo-nos ainda mais.

Já vi realizarem-se maus negócios mas nada que se assemelhasse a isto. Caso esta auditoria do TC seja autêntica, o desnível entre a inteligência dos privados e a gritante obtusidade dos negociadores do Governo é excessivo e suspeito: tudo indica que se trata de uma vigarice legal.

O processo das Scut revela que a incompetência deste Governo está muito para além da redenção. E constituirá um exercício de cidadania ficarmos atentos, nos próximos anos, aos destinos profissionais daqueles governantes, pretensos defensores do interesse comum, que participaram nesta marosca deplorável.

Sempre que os leitores passarem por debaixo de um dos pórticos e ouvirem o irritante sinal sonoro do identificador, quando descobrirem os débitos nas suas contas bancárias, lembrem-se de quem criou e prometeu aquelas estradas “sem custos para o utilizador”. Evoquem as promessas mil vezes repetidas pelos mesmos que as quebraram. Recordem os argumentos da necessidade do país nesta hora de aflição que nos foram impingidos quando nos fizeram pagar aquilo que tinham jurado ser gratuito. E recapitulem os números: o dinheiro dos nossos impostos, após as portagens, vai ser imolado 58 vezes mais dolorosamente do que antes.

Pois, como dizia o sempre presente ex-ministro Jorge Coelho, hoje do outro lado da ditosa barricada, “há pouca memória na política portuguesa”…

Opinião de Carlos Abreu Amorim no JN

. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados.
. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações,tudo à custa do pagode
. Acabar com os milhares de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e têm funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.
. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euros mês e que não servem para nada, antes acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de 200 € por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 € nas Juntas de Freguesia
. Acabar com o Financiamento aos Partidos. Que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem para conseguirem verbas para as suas actividades
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.
. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias… para servir suas excelências, filhos e famílias, e até os filhos das amantes…. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos às escolas, ir ao mercado a compras, etc. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis…
. Acabar com os “subsídios” de habitação e deslocação a deputados eleitos por circulos fora de Lisboa… que sempre residiram na Capital e nunca tiveram qualquer habitação nos circulos eleitorais a que concorreram!
. Controlar os altos quadros “colocados” na Função Pública (pagos por nós…) que quase nunca estão no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total: HÁ QUADROS QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO OS DA COISA PÚBLICA…
. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder – há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCEPESCAMENTE PAGOS… pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder…
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos e outros, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar..
. Acabar com as várias reformas, acumuladas, por pessoa, de entre o pessoal do Estado e de entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP, com os juros devidos!
. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e quejandos, onde quer que estejam e recuperar essas quantias para os cofres do Estado.
. E por aí fora… Recuperaremos depressa a nossa posição, sobretudo a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado .
. Quem pode explicar porque é que o Presidente da Assembleia da República tem, ao seu dispor, dois automóveis de serviço? Deve ser um para a “pasta” e outro para a “lancheira”!…

Aqui vão algumas medidas importantes para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.
Se todos vocês reencaminharem como eu faço, ao fim do dia seremos centenas de milhar a fazer abarrotar os olhos e os ouvidos dos senhores que nos governam e precisam de ajuda para saber onde cortar no orçamento do Estado
Todos os ”governantes” [a saber: os que se governam…] de Portugal falam em cortes das despesas, mas não dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta
Acabou o recreio!

in inbox

Hoje, a nossa média do crescimento económico é a pior dos últimos 90 anos. Temos a maior dívida pública dos últimos 160 anos e a dívida externa mais alta dos últimos 120. O desemprego é o mais elevado dos últimos 80 anos e conhecemos a segunda maior vaga de emigração desde meados do século XIX.

Não há isenção possível.

(…)
Conclusions
Before the Greek and Irish bailouts, IMF officials were quite active in general volume of discussion that also carried notable positive language. We’ve not seen this for Portugal; a potentially interesting signal of strength.
To truly judge IMF officials and their public commentary related to specific countries we should explore this over long time periods and multiple crises.
There are multiple kinds of normalization to do here including comparing bailouts, countries, non-problematic country debt situations with problematic country debt situations, etc.
Silence can be a powerful signal but obviously takes some interpretation. We will continue to watch Portugal.

in Analise de Recorded Future

Portugueses: 2010 tem sido um ano difícil para muitos; incerteza, mudanças, ansiedade sobre o futuro. O espírito do momento e de pessimismo, não de alegria. Mas o ânimo certo para entrar na época natalícia deve ser diferente. Por isso permitam-me, em vésperas da minha partida pela segunda vez deste pequeno jardim, eleger dez coisas que espero bem que nunca mudem em Portugal.
9:55 Segunda feira, 20 de Dezembro de 2010

1. A ligação intergeracional. Portugal é um país em que os jovens e os velhos conversam – normalmente dentro do contexto familiar. O estatuto de avô é altíssimo na sociedade portuguesa – e ainda bem. Os portugueses respeitam a primeira e a terceira idade, para o benefício de todos.

2. O lugar central da comida na vida diária. O almoço conta – não uma sandes comida com pressa e mal digerida, mas uma sopa, um prato quente etc, tudo comido à mesa e em companhia. Também aqui se reforça uma ligação com a família.

3. A variedade da paisagem. Não conheço outro pais onde seja possível ver tanta coisa num dia só, desde a imponência do rio Douro até à beleza das planícies do Alentejo, passando pelos planaltos e pela serra da Beira Interior.

4. A tolerância. Nunca vivi num país que aceita tão bem os estrangeiros. Não é por acaso que Portugal é considerado um dos países mais abertos aos emigrantes pelo estudo internacional MIPEX.

5. O café e os cafés. Os lugares são simples, acolhedores e agradáveis; a bebida é um pequeno prazer diário, especialmente quando acompanhado por um pastel de nata quente.

6. A inocência. É difícil descrever esta ideia em poucas palavras sem parecer paternalista; mas vi no meu primeiro fim de semana em Portugal, numa festa popular em Vila Real, adolescentes a dançar danças tradicionais com uma alegria e abertura que têm, na sua raiz, uma certa inocência.

7. Um profundo espírito de independência. Olhando para o mapa ibérico parece estranho que Portugal continue a ser um país independente. Mas é e não é por acaso. No fundo de cada português há um espírito profundamente autónomo e independentista.

8. As mulheres. O Adido de Defesa na Embaixada há quinze anos deu-me um conselho precioso: “Jovem, se quiser uma coisa para ser mesmo bem feita neste país, dê a tarefa a uma mulher”. Concordei tanto que me casei com uma portuguesa.

9. A curiosidade sobre, e o conhecimento, do mundo. A influência de “lá” é evidente cá, na comida, nas artes, nos nomes. Portugal é um pais ligado, e que quer continuar ligado, aos outros continentes do mundo.

10. Que o dinheiro não é a coisa mais importante no mundo. As coisas boas de Portugal não são caras. Antes pelo contrário: não há nada melhor do que sair da praia ao fim da tarde e comer um peixe grelhado, acompanhado por um simples copo de vinho.

Então, terminaremos a contemplação do país não com miséria, mas com brindes e abraços. Feliz Natal

Artigo do Embaixador do UK ao deixar Portugal: Expresso 18 Dez 2010

Um estudo recente conduzido pela Universidade Técnica de Lisboa mostrou que cada português caminha em média 440 km por ano.

Outro estudo feito pela Associação Médica de Coimbra revelou que em média, o português bebe 26 litros de Vinho por ano.

Conclusão:
Isso significa que o português, em média, gasta 5,9 litros aos 100km, ou seja… é económico!

Sou amigo do Mário Crespo há muitos anos e tenho-o na conta de um homem independente e sério, o que não significa que partilhe muitas opiniões com ele, ou que entenda que ele é um modelo de jornalismo. Também não acho isso de mim próprio, ou de ninguém em particular.

A liberdade é a coexistência de modelos e não a imposição de um em concreto.

Ao longo de mais de 30 anos de carreira jornalística – e nesse particular sou mais antigo do que o Mário – não me lembro de um cronista ser dispensado depois de a crónica estar pronta a ir para a oficina. E o que isto significa é que os limites da liberdade estão mais apertados do que nunca.

Tenho o director do JN, José Leite Pereira, na conta de um bom profissional e de um homem independente e sério. É jornalista há muitos mais anos do que eu, tem uma experiência considerável. Não creio que ele se impressione com uma crítica a Sócrates, como não creio que ele exigisse gratuitamente a Mário Crespo uma confirmação independente de fontes. Provavelmente, não o faz (nenhum de nós o faz) quando, em vez de Sócrates, está um outro cidadão qualquer em causa.

Porém, no caso do primeiro-ministro as palavras são relevantes, já que proferidas por quem tem a responsabilidade do poder executivo neste país. É certo que a conversa pode ser considerada privada, mas é igualmente certo que o bom-nome de Mário Crespo foi atacado de forma pública, ou jamais seria ouvida por circunstantes que nada tinham a ver com a conversa.

O que se passa, então?

Posso tentar avançar uma explicação: Mário Crespo tornou-se incómodo para Sócrates (e até para Cavaco, que denunciou em algumas crónicas), e a sua incomodidade estava a deixar o próprio José Leite Pereira numa situação difícil. Por isso o director do JN recorreu a um excessivo escrúpulo jornalístico para resolver a questão. E decidiu não publicar a crónica.

Não posso condenar José Leite Pereira, não é do meu timbre julgar os outros. Apenas posso dizer que este é o panorama da nossa Comunicação Social: Grupos que dependem do poder do Governo, patrões que pressionam directores e editores até à exaustão, cronistas afastados por serem incómodos e uma multidão de lambe-botas que, prudentemente se cala ou arranja eufemismos para tratar a questão.

Tenho em comum com Mário Crespo o facto de trabalharmos num grupo onde nada disto acontece (felizmente não será o único). Talvez não estejamos inteiramente preparados para o mundo ‘lá fora’, onde as palavras têm de ser medidas, onde não se pode escrever preto no branco, como aqui faço, que Sócrates é o pior primeiro-ministro no que respeita à Comunicação Social; o único que telefona e berra com jornalistas, directores, com quem pode. O único em que nestes mais de 30 anos que levo de vida jornalística, se preocupa doentiamente com o que dizem dele, em vez de mostrar grandeza e fair-play com o que de errado e certo propaga a Comunicação Social.

Lamento dizê-lo, tanto mais que é nosso primeiro-ministro e seguramente tem trabalhado muito e o melhor que sabe.

Mas é a verdade, e num momento destes a verdade não se pode esconder.

Henrique Monteiro in Expresso

Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa.
Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo.

É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade.
Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência.

Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público.
Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.

Texto Escrito por Mário Crespo que foi censurado pelo Jornal de Noticias dia 1 Fevereiro de 2010

O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.

O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.

Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.

O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.

E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.

Ou nós, ou o palhaço.

Crónica no JN de Mário Crespo

Este caso de longevidade bloguista resista mais uma efeméride – apesar eu de não gostar destes termos asininos, como blogosfera e outros que tais. Sem falsas modéstias é raro manter um blog por tantos anos, e ainda menos mantendo-o mais ou menos actualizado.

Contudo a velhice do Diário de um meliante não será propriamente apanágio de perseverança ou gosto por manter um diário online para partilhar opiniões e vivências aos amigos, e pode ser também considerado como casmurrice ou até pura egolatria. Parece-me que provavelmente as razões que me fazem ter o psicótico serão todas essas e mais algumas.

Pareceu-me que uma mudança de aspecto deste diário se justifica ao cumprir o oitavo aniversário. Por isso adaptei uma nova aparência, desta vez perdendo o cinza que tem evoluído ao longo destes anos . As roupagens e as cores também exalam a nossa mensagem: o cinza há muito que nada diz. Agora há luz clara.

Parabéns!

Que interesses económicos se movem por detrás da gripe porcina???

No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.

Os noticiários, disto nada falam!

No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centimos.

Os noticiários disto nada falam!

Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.

Os noticiários disto nada falam!

Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves…

…os noticiários mundiais inundaram-se de notícias…

Uma epidemia, a mais perigosa de todas…Uma Pandemia!

Só se falava da terrífica enfermidade das aves.

Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos…25 mortos por ano.

A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio
milhão contra 25.

Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves?

Porque atrás desses frangos havia um “galo”, um galo de crista grande.

A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos.

Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.

Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas
farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.

-Antes com os frangos e agora com os porcos.
-Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários
do mundo só falam disso…
-Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantánamo…
-Só a gripe porcina, a gripe dos porcos…
-E eu pergunto-me: se atrás dos frangos havia um “galo”… ¿ atrás
dos porcos… não haverá um “grande porco”?

A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem
sinistro, Donald Rumsfeld, secretario da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque…

Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as
mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú.

A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.

Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.

Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação.

Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública
mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?

Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos
genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa
seria a melhor solução.

-232 OPO Saturno – Sol
Aspecto negativo: Sente-se enfraquecido, em baixo de forma, não se sente bem e é incapaz de agir ou de cumprir qualquer tarefa. Sente-se deprimido de se ver neste estado. Tudo vai mal, sente-se contrariado com tudo.
Terá que vencer obstáculos que, durante este trânsito, podem parecer-lhe intransponíveis. Está com pouca sorte e deixará passar boas ocasiões, estará só para enfrentar todos os seus problemas sem ter alguém com quem contar.
Terá dificuldades para enfrentar as suas responsabilidades profissionais.
Não é uma boa altura para pedir aumento ao seu patrão. É melhor não se fazer notar durante este período. Tente passar despercebido. É a altura ideal para ir de férias para o campo.

*PARA QUE OS PORTUGUESES SAIBAM… *
*Fernando Nogueira:*
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora – Presidente do BCP Angola

*José de Oliveira e Costa:*
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)

*Rui Machete:*
Antes – Ministro dos Assuntos Sociais
Agora – Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo da FLAD

*Armando Vara:*
Antes – Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora – Vice-Presidente do BCP

*Paulo Teixeira Pinto:*
Antes – Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora – Presidente do BCP (Ex. – Depois de 3 anos de ‘trabalho’,
Saiu com 10 milhões de indemnização!!! e mais 35.000€ x 15 meses por ano até
morrer…)

*António Vitorino:*
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta – (e ainda umas ‘patacas’ como comentador RTP)

*Celeste Cardona:*
Antes – Ministra da Justiça
Agora – Vogal do CA da CGD

*José Silveira Godinho:*
Antes – Secretário de Estado das Finanças
Agora – Administrador do BES

*João de Deus Pinheiro:*
Antes – Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora – Vogal do CA do Banco Privado Português.

*Elias da Costa:*
Antes – Secretário de Estado da Construção e Habitação
Agora – Vogal do CA do BES

*Ferreira do Amaral:*
Antes – Ministro das Obras Públicas (*que entregou todas as pontes a jusante
de Vila Franca de Xira à Lusoponte*)
Agora – Presidente da *Lusoponte*, com quem se tem de renegociar o contrato.

Etc…etc…etc…

*O que é isto? Não, não é a América Latina, nem Angola. *
Portugal no seu esplendor .*

*C**unha?** G**amanço?*
…e depois este ESTADO até quer que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.

*Já é tempo de parar! Não te cales, DENUNCIA!*