November 07, 2012 at 09:55AM
SPAM : «Incentivo à exigência de fatura» .
Bom não se muda num ano 30 anos de pratica corrente. #Fail #EpicFail #irs #portugal #fmi #tamos$udidos
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Bom não se muda num ano 30 anos de pratica corrente. #Fail #EpicFail #irs #portugal #fmi #tamos$udidos
São tempos em que a crise económica se abateu definitivamente sobre os pobres lusitanos. Estamos numa perlongada falência política e financeira, ou pelo menos, fez-se luz para todos como nós portugueses andaramos a inconscientemente cavar a nossa própria sepultura. É exactamente agora, nos tempos de carência que se torna imperativo sair do espiral consumista e de ausência de valores que nos levou a onde nos encontramos.
Não quero falar nos mil erros de desenvolvimento, desperdício, de despesas descontroladas que levaram a uma divida soberana do estado português insuportável, nem a toda a conjuntura negativa , ou problemas estruturais crónicos. Do mesmo de sempre não serve de nada falar. A crise económica foi sempre um tema permanente em Portugal. Salvo raros intervalos contra cíclicos estamos em crise. Por isso milhões de luso descendentes estão espalhados pelo mundo. No meu ponto de vista crise é o nome do meio do português. Nada de novo aqui portanto.
O problema presente é a meu ver muito mais grave. O que tem uma nova crise, aquilo que está verdadeiramente falido não é a economia portuguesa mas sim a nossa pobre democracia que a meu parece estar a prazo.
Dizem que o tempo passa a correr. Talvez só com a idade possamos entender a profundidade desta afirmação tão popular.
Faz mais um ano que eu estava perdido na grande cidade, vulgarmente designada por Lisboa, pensando que estava a construir um novo destino que não estava escrito e muito menos estava predestinado a acontecer.
No calor desse verão longínquo antecipava um amor perdido para sempre e alimentava um gosto por caminhar junto ao precipício como se fosse a saída de um beco do Destino. Sem rédeas ou planos mergulhei de cabeça sem saber se tinha fundo. Apenas queria afastar-me do passado e buscar um futuro radicalmente diferente e se possível melhor. Porém não consegui cortar todas as amarras e inocentemente achei que a minha tábua de salvação seriam os desabafos neste blogue, para que os meus melhores amigos me pudessem seguir, numa forma de falsa proximidade.
Logo num par de meses pude ver que a minha fibra não era a de um workaholic que deixa tudo para trás e faz tábua rasa das suas paisagens nem das suas emoções. Julguei ser forte mas as emoções e a falta de norte literalmente me levaram para futuros menos incertos mesmo que ainda não fosse capaz de delinear qualquer plano para a minha vida. Foi um momento em que este diário me sugou ânimo mas me deu em retorno muita esperança de melhores dias.
Tornei-me dependente deste curioso amigo sem alma própria que aos poucos me mostrou que muitas vivências devem ser relativizadas. Muitos tropeções e asneiras asseninas ainda vim a fazer na sua companhia, altos e baixos psicoticos na verdadeira ascensão da palavra, mas que me foram moldando e amadurecendo.
Passados 11 longos mas céleres anos quero dizer Parabéns. Parabéns psicotico.com.
Nestes tempos de dificuldades e de permanentes notícias depressivas é importante encabeçar as ideias e pensamentos de uma forma construtiva.
Eu que já tinha intuído a crise desastrosa que se está a abater em Portugal e puder-se-á dizer que eu de Sherlock Holmes ou de médium não tenho nada – só quem estava muito desatento ou pouco instruído é que não poderia perceber que desde à 5-10 anos anda o nosso país a empobrecer-se e a endividar-se. E quando esse rumo é traçado segue-se invariavelmente a falência.
A questão é que de nada adianta afirmar que se teve razão ao encarnar um velho do Restelo – de nada serviria.
Hoje porém, ainda longe de terminar o naufrágio a pique da economia portuguesa é importante lembrar que nem tudo possa ser negativo, e que a história portuguesa não deveria ser esquecida – pelos vistos desde que fomos heroicamente à Índia no Sec. XVI este jardim a beira mar plantado já foi umas boas dúzias de vezes à Falência. O nosso problema crónico de más governações e de incapacidades governativas apenas se agudizou a cada período de crescimento económico. Portanto nada de novo.
E como sempre depois há outro ciclo económico. Há que apertar o cinto para se estar à tona. Um dia destes voltamos a viver à grande para arranjarmos mais uma falência à grande!
Há muito tempo que não me estava a dedicar convenientemente ao meu gosto por vomitar algum pensamento em formato escrito. Tenho-me deixado corromper por uma profunda procrastinação no que toca ao hábito de escrever e podia aqui aliviar as minhas frustrações e debitar um número incontável de razões mas isso só serviria como exercício patético de autoflagelação e de listagem lamúrias.
Por isso prefiro estender este pequeno texto no sentido de tentar reencontrar o profundo prazer que me foi roubado aos poucos que é escrever. Escrever regularmente é uma catarse que a minha mente necessita para clarificar a alma e os neurónios. Tenho sentido a falta dessa capacidade de verbalizar a consciência e inconsciência do íntimo e do anotar de pensamentos e reflexões.
A loucura não se descreve, apenas se pode tentar mimetizar, documentando os fragmentos de falta de lucidez ou até de plenos mergulhos paranóicos com alucinações nefastas. Da mesma forma a lucidez e algo de amorfo que muitas vezes depende do ponto de vista e que o fanatismo para alguns é fervor religioso para outros, a loucura pode ser só uma excentricidade ou a demência total. Algures deve ficar o equilíbrio, o meio-termo – o fiel da balança que tento perseguir à medida que amadureço ou melhor – para falar a verdade – à medida que envelheço.
Acho que perdido o anonimato que me servia de capa para mergulhar mais facilmente no caos louco que me ocorre na mente me tenha abrandado os ânimos mais criativos. Talvez esse caos louco se tenha enternecido e seja só uma suave corrente ou talvez escrever a espaços me faça envelhecer melhor. Quem sabe?
“Um amigo não é alguém que te manda «chain letters» para concretizar o sonho de ficar rico”.
Olá, o meu nome é Basmati Kasaar. Eu sofro de uma rara e mortífera doença, tenho péssimas notas na escola, sou extremamente virgem, tenho medo de ser raptado e executado por electrocussão anal e culpado de não ter continuado 50 biliões de «chain letters» recebidas por mim da parte de pessoas que realmente acreditam que, se as enviarem, permitem à pobre menina do Arkansas, de 6 anos, com o peito na parte de trás da cabeça, de juntar dinheiro suficiente para o remover, antes que os retrógrados dos pais a vendam a algum circo de atracções bizarras. Honestamente, você acredita que Bill Gates vai oferecer $1000 a cada um que envie o “seu” e-mail? Até que ponto vai a sua estupidez? Ooooh, olhe! Se eu for descendo esta página e fizer um desejo, vou conseguir levar para a cama todas as modelos da Playboy! Que grande balde de trampa!! Assim, basicamente, esta mensagem é um grande VAI-TE LIXAR para toda a gente aí fora que não tem mais nada que fazer do que envi
ar-me uma enorme quantidade de estúpidas «chain letters». Pode ser que os maléficos duendes das «chain letters» venham a minha casa e me sodomizem durante o sono por não continuar a cadeia começada por Tiberius no ano 5 A. C. e foi trazida para este país pelos árabes que ocuparam a Península Ibérica e que, se fosse continuada, entraria para Guinness como a mais longa e contínua mensagem de estupidez. Que se lixem!! Se vai enviar alguma coisa, ao menos que seja divertida. Já vi todas as “envie isto aos seus 50 melhores amigos” e toda a espalhafatosa desculpa de que um ser humano irá receber um escudo de algum omnisciente todo poderoso, se enviar aquela treta umas 90 vezes. Estou-me borrifando!! Mostre um bocadinho de inteligência e pense um pouco no que realmente está a contribuir enviando «chain letters». Na melhor das hipóteses, é a sua própria impopularidade.OS QUATRO TIPOS DE «CHAIN LETTERS»:
«Chain Letter» nº 1:
(desça a página)
Peça um desejo!!!
Não, a sério, peça um desejo!!!
Oh, por favor! Ele nunca irão nisso!!!
Peça outra coisa!!!
Isso não, sua mente pervertida!!!
Já está a ficar com o dedo cansado?
PARE!!!!
Qual é a graça? 🙂
Espero que tenha pedido um grande desejo…
Agora, para se sentir culpado, aqui está o que vou fazer. Antes de mais nada, se não enviar isto a 5096 pessoas nos próximos 5 segundos, será violado(a) por um bode louco e atirado(a) do topo de um edifício para uma pilha de entulho. É verdade! Porque ESTA carta não é como as outras falsas.
ESTA é a VERDADEIRA!!! É verdade!!!Veja como é: *Envie esta mensagem a 1 pessoa: Uma pessoa vai ficar lixada consigo por lhe ter enviado uma estúpida «chain letter». *Envie esta mensagem a 2-5 pessoas: 2-5 pessoas vão ficar lixadas consigo por lhes ter enviado uma estúpida «chain letter». *Envie esta mensagem a 5-10 pessoas: 5-10 pessoas vão ficar lixadas consigo por lhes ter enviado uma estúpida «chain etter», e podem formar uma conspiração contra a sua vida. *Envie esta mensagem a 10-20 pessoas: 10-20 pessoas vão ficar lixadas consigo por lhes ter enviado uma estúpida «chain letter» e, certamente, vão pôr uma bomba na sua casa. Obrigado!!!! Boa Sorte!!!
«Chain Letter» nº 2:
Olá, e obrigado por ler esta carta. Existe um rapazinho esfomeado em Baklaliviatatlaglooshen, sem braços, sem pernas, sem pais e sem cabras. A vida deste rapazinho pode ser salva, pois cada vez que você passar esta mensagem, um escudo será doado à “Fundação Rapazinho do Baklaliviatatlaglooshen, Esfomeado, Sem Braços, Sem Pernas, Sem Pais e Sem Cabras”. Ah, e não se esqueça, nós não temos maneira nenhuma de contar os e-mails enviados e isto é tudo uma grande banhada. Assim, vá em frente. Envie isto a 5 pessoas nos próximos 47 segundos. Devemos prevenir que, se por acidente, enviar a mensagem a 4 ou 6 pessoas, você morrerá instantaneamente. Mais uma vez, obrigado!!
«Chain Letter» nº 3:
Olá!! Esta carta existe desde 1897. É absolutamente incrível, porque nessa altura não existia e-mail e provavelmente também não havia tantos tristes com coisas melhores para fazer. Assim, isto funciona da seguinte maneira: Passe isto a 15.067 pessoas nos próximos 7 minutos ou algo horrível lhe vai acontecer, tal como: *História de Horror Bizarro #1: Alice caminhava pelo passeio vinda da escola, numa sexta-feira. Ela tinha recebido esta carta recentemente e ignorou-a. Tropeçou numa fenda do passeio, caiu no esgoto, foi sugada para o tubo principal cheio de trampa e saiu a voar sobre uma cascata nojenta. Não só ficou a cheirar horrivelmente como morreu. Isto Pode Acontecer Consigo!!! *História de Horror Bizarro #2: António, um rapaz de 13 anos, recebeu uma «chain letter» no seu e-mail e ignorou-a. Mais tarde, nesse dia, foi atropelado por um carro, conduzido pelo seu namorado (hei, certas pessoas dançam desta maneira). Ambos morreram e foram para o inferno e foram obri
gados a comer gatinhos adoráveis todos os dias até à eternidade. Lembre-se, você pode acabar como a Alice e o António. Basta enviar isto aos estúpidos dos seus amigos e tudo ficará bem.«Chain Letter» nº 4:
Se você se interessa, leia este poema que escrevi. Envie-o a todos os seus amigos. Amigos Um amigo é alguém sempre ao teu lado, Um amigo é alguém que gosta de ti, mesmo que cheires a merda, o teu hálito tresande a comida de gato, Um amigo é alguém que gosta de ti, mesmo que sejas feio como um chapéu cheio de calhaus, Um amigo é alguém que te limpa depois de te vomitares todo, Um amigo é alguém que fica ao teu lado toda a noite enquanto tu choras da tua triste, triste vida, Um amigo é alguém que finge que gosta de ti, mesmo que ache que merecias ser violado por um chimpanzé louco e depois atirado a cães viciosos, Um amigo não é alguém que te manda «chain letters» para concretizar o sonho de ficar rico. Agora passe isto em frente!! Se não o fizer, nunca mais terá sexo na vida!!
Qual o sentido disto tudo? Se receber «chain letters» que o(a) deixem mal disposto(a) ou com promessas de sorte e felicidade para o resto da vida, apague-as. Se são divertidas, envie-as. Não obrigue as pessoas a sentirem-se culpadas da vida um leproso no Botswana, sem dentes, que esteve atado a um elefante morto durante 27 anos, e cujo salvamento depende dos 5 escudos por carta que ele receberá se você continuar a cadeia, senão você acabará como a Alice. Certo?